quarta-feira, 22 de julho de 2015

Corede Alto Jacuí dá início na Unicruz às discussões sobre o Orçamento Estadual de 2016


Audiência Pública foi mediada pelo presidente do Corede Alto Jacuí, Roberto Visoto
                  O orçamento estadual de 2016 começou a ser debatido na manhã de hoje (21) durante uma audiência pública promovida pelo Conselho Regional de Desenvolvimento (Corede) Alto Jacuí na Universidade de Cruz Alta. Representantes dos 14 municípios que integram a região participaram do encontro, que teve como finalidade socializar o Caderno de Diretrizes do processo válido para 2015/2016 e deliberar sobre as áreas prioritárias dentre os 35 produtos elegíveis. Os eleitores poderão definir em quais setores serão investidos os R$ 60 milhões destinados pelo Governo Estadual – 70% a menos em comparação ao ano anterior. Dois terços da verba estão garantidos para saúde e educação, enquanto o percentual restante deverá ser dedicado para desenvolvimento econômico, ciência e tecnologia, agricultura e pecuária e desenvolvimento rural e cooperativismo.


            “Os Coredes são as ferramentas legais para que a sociedade possa colaborar com a distribuição de recursos financeiros”, comentou o presidente do Corede Alto Jacuí, Roberto Visoto. Além de lideranças políticas das cidades, também estiveram presentes no Salão Nobre do Campus o pró-reitor de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão da Unicruz, Diego Golle, e do coordenador da Consulta Popular, Theonas Baumhardt. “Queremos contribuir para o desenvolvimento regional. 80% dos projetos da Unicruz são baseados no Planejamento Estratégico do Corede Alto Jacuí”, destacou o professor Diego.


Participantes do encontro elegeram os representantes da Comissão Regional

          Durante a audiência também foram elencados os integrantes da Comissão Regional. A nominada ficou composta por Roberto Visoto, Elizabeth Dorneles e Ederson Barbosa da Silva (representantes do Corede Alto Jacuí); Theonas Baumhardt, Fabrício Soares e Daura Westphalen (representante do Governo); e Fátima Bronzatti, Abel Grave e Loidemar Nicola (representantes da sociedade civil).

Para configurar as opções que constarão nas cédulas, o Conselho irá realizar assembleias municipais, aberta a todos os cidadãos maiores de 16 anos, e um fórum regional com delegados e a comissão definida nos encontros anteriores. A votação da Consulta Popular, na qual os eleitores terão direito a escolher até quatro demandas, acontecerá em todo o Rio Grande do Sul no dia 19 de agosto.